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Postado em 04 de Novembro de 2023 às 10h25

Manejo de doenças da soja para o plantio 2023/24 será desafiador; pesquisador dá dicas fundamentais

O início do plantio de soja no Brasil para a safra 2023/24 está sendo marcado por uma atenção significativa às questões climáticas, considerando a presença do fenômeno climático El Niño. Além disso, há uma preocupação com as doenças que podem ser favorecidas por esse cenário, como a ferrugem-asiática, mofo-branco e antracnose. Isso foi explicado por Fernando Grigolli, sócio-proprietário e pesquisador da Famiva. A empresa Corteva oferece várias soluções para ajudar os produtores a enfrentar esses desafios.

A questão climática será um desafio considerável nesta safra devido à presença do fenômeno El Niño. Existe uma grande probabilidade de um aumento nos casos de ferrugem-asiática em algumas áreas produtoras de soja do Brasil, especialmente nos estados de Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.

Ele também explicou que, além das condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento da doença nesta safra, há também impactos resultantes da temporada anterior, No ano passado, já tivemos muitos casos de ferrugem, o que significa que existe uma grande quantidade de inóculos. Além disso, houve um período de vazio sanitário inadequado, e nossos vizinhos, Paraguai e Bolívia, já estão enfrentando sérios problemas com a doença.

Os dados do Consórcio Antiferrugem, uma plataforma de monitoramento da doença mantida pela Embrapa, também indicam um cenário preocupante em relação à ferrugem-asiática. Já temos muitos pontos de infestação no Brasil, embora a maioria esteja em soja guaxa.

Outra doença fúngica que requer atenção dos produtores é o mofo-branco. Essa é uma doença extremamente complexa, que precisa de um manejo específico, incluindo a gestão da palhada, rotação de culturas e a aplicação de fungicidas químicos e biológicos a cada ano.

Áreas acima de 800 metros de altitude precisam estar em alerta, e o manejo adequado é essencial para evitar problemas a longo prazo.

Ele aconselhou os produtores a agir o mais cedo possível com as soluções recomendadas para o manejo das doenças fúngicas na soja, a fim de garantir o melhor desempenho dos insumos adquiridos e evitar perdas nas lavouras.

 

Fonte de pesquisa: noticiasagricolas.com.br

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