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Postado em 21 de Junho de 2024 às 16h32

Embrapa traça plano emergencial para apoiar o Rio Grande do Sul

A Embrapa iniciou um plano emergencial para apoiar o Rio Grande do Sul, onde possui quatro Unidades de pesquisa: Clima Temperado (Pelotas), Pecuária Sul (Bagé), Trigo (Passo Fundo) e Uva e Vinho (Bento Gonçalves). O objetivo é mitigar os efeitos dos eventos climáticos adversos na agropecuária da Região Sul do Brasil, focando inicialmente em alimentação, água, saneamento, saúde e informações para a recuperação das atividades agropecuárias afetadas pelas chuvas em abril e maio. Esse trabalho é realizado em parceria com os Ministérios da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), além da Anater e da Fiocruz.

Silvia Massruhá, presidente da Embrapa, afirmou que a prioridade é salvar vidas e auxiliar a população gaúcha em suas necessidades básicas. A Empresa está conduzindo uma campanha interna de arrecadação de dinheiro, roupas, utensílios, alimentos, produtos de higiene e limpeza, com a colaboração do Sinpaf e da AEE, já tendo arrecadado mais de 70 mil reais em Bento Gonçalves.

Cristhiane Amâncio, chefe-geral da Embrapa Agrobiologia (RJ), sugeriu usar o crédito do vale-alimentação para adquirir a produção agrícola dos agricultores mais impactados, como feito em 2011 no Rio de Janeiro. Será necessário definir estratégias de apoio à reorganização das redes de produção, circulação e consumo pelas Unidades do RS, com o apoio do Comitê Permanente de Inclusão Socioprodutiva da Embrapa.

Mariane Vidal, da Diretoria de Pesquisa e Inovação, destacou a parceria com a Fiocruz através do Comitê Permanente de Saúde Única. A Fiocruz disponibilizou um assento para a Embrapa na sala de situação em Brasília, para reunir informações sobre as fragilidades dos territórios afetados e ouvir os representantes dos atingidos, incluindo agricultores e entidades de assistência técnica.

A Embrapa também lançará uma página em seu portal com informações técnicas sobre a recuperação de áreas agrícolas e de produção animal. As equipes de pesquisa estão avaliando a aptidão agrícola pós-tragédia, considerando que nem todas as terras serão reocupadas ou consideradas agricultáveis a curto prazo.

 

Fonte de pesquisa: www.embrapa.com.br

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